O Último Papa será reeditado pela Porto Editora, a 1 de novembro, quatro anos depois da entrada da edição americana para o prestigiado top do The New York Times.
Esta obra vendeu, já, mais de meio milhão de exemplares em todo o mundo e chega novamente às nossas livrarias 35 anos depois da morte do Papa João Paulo I. Também a edição inglesa de A Mentira Sagrada (2011), atingiu um top que serve de referência ao mercado internacional, o da revista The Bookseller. As sua obras estão publicadas em mais de trinta países.
Para os fãs de Luís Miguel Rocha informamos que o autor já se encontra a trabalhar num novo thriller, intitulado A Resignação.
Ficha Técnica
Titulo: O Último Papa
Autor: Luís Miguel Rocha
Páginas: 416
Editora: Porto Editora
Capa: Mole
Preço: 17,70€
Sinopse: 29 de Setembro de 1978. O mundo acorda com a chocante notícia da morte do Papa João Paulo I, eleito há apenas trinta e três dias. O Vaticano declara que Sua Santidade morreu de causas desconhecidas e que o corpo será embalsamado dentro de vinte e quatro horas, impossibilitando qualquer autópsia. 2006. A jornalista Sarah Monteiro recebe na caixa de correio um envelope com uma lista de nomes que não conhece e uma mensagem codificada. Inicialmente, Sarah fica apenas confusa, mas depois de a sua casa ser assaltada percebe que aquela lista a coloca em perigo. O conteúdo do envelope revela um mundo de corrupção que a jornalista nunca imaginara e ajuda a descobrir a verdade sobre a misteriosa morte de joão Paulo I. Arrastada para uma realidade em que mercenários implacáveis, políticos corruptos e membros da Igreja conspiram com o mesmo propósito. Sarah terá de escolher entre contar ao mundo a verdade ou salvar a sua própria vida.
José Rentes de Carvalho: Há por aí a moda de classificar os livros com estrelas. Cinco para os muito bons. Aos que li de Luís Miguel Rocha, não daria eu essas cinco, que são de pechisbeque e coitadinhas, mas as três com que a Michelin distingue a qualidade e o talento dos cozinheiros do topo. Porque não haja dúvida: no uso dos ingredientes, no preparo das cenas, no ritmo, no desenho dos personagens, no "cozinhar" do enredo, Luís Miguel Rocha é um grande chef.
Valter Hugo Mãe (Sobre A Filha do Papa): Um mestre de contar histórias. Exímio a mostrar cada instante e cada pormenor, como se projetasse cinema na nossa imaginação. Este livro é um vírus. Domina-nos.
Jô Soares: Luís Miguel Rocha sabe tudo sobre Papas.
Boas Descobertas!
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